segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Reunião do CG de 9 de Outubro de 2015

 A reunião foi convocada com a seguinte agenda
A. Antes da ordem de trabalhos:
1. Presidente do CG: Tomada de Posse do novo membro do Conselho Geral.
Atas do Conselho Geral e do Conselho de Curadores.
2. Reitor: Assuntos gerais sobre atividade.
3. Prof. Gabriel David: “Conclusões da reunião com a Vice-Reitora Maria João Ramos”.
4. Prof. José Manuel Amarante: “ Implementação dos Estatutos da U.P”.
5. Prof. Artur Águas: “Questões propostas ao Senhor Reitor para a reunião do CG de 9 de outubro de
2015”.
6. Outros assuntos.
B. Ordem de trabalhos:
1. Ratificação da aprovação da criação dos “Consórcios Médicos da UP”.
2. Recomendação ao Conselho de Curadores (artº 82 nº 1 f) do RJIES) para diligenciar junto do
Governo pela concretização da continuação do regime fundacional deliberada por este CG,
designadamente pela implementação das clausulas 7ª e 8º da contrato- programa plurianual e
propor ao Governo a modificação dos Est./Fundação UP ( artº 13 ) no sentido do reitor informar
regularmente o CG e o CC da execução desse contrato e das eventuais prorrogações , bem como
da eficácia do relacionamento desses dois órgãos ,entre si e com o reitor. (Remete-se para as
recomendações do relatório de avaliação do período experimental de 5 anos do regime fundacional
aprovado em 13 de março pelo CG).
3. Análise e aprovação de proposta de transação entre a U.Porto e a Junta de Freguesia de
Paranhos.

Antes da Ordem de Trabalhos:

O Presidente começou por informar que irá propor por email a data das 4 reuniões anuais ordinárias do CG para 2016; os membros do CG se pronunciar-se-ão depois sobre as suas incompatibilidades relativamente a essas sextas-feiras. Lembrou que a próxima reunião ordinária está marcada para 11 de dezembro. Eu recordei que tinha enviado um email a todos os membros do CG sugerindo que, para que o CG acompanhe com maior aptidão a gestão do Reitor, as reuniões passassem a ser mensais. O Presidente informou-me que a lei prevê 4 reuniões ordinárias anuais e que as reuniões extraordinárias só poderão ser convocadas numa das 3 seguintes circunstâncias: (i) por decisão do Presidente; (ii) por proposta do Reitor (aceite pelo Presidente); (iii) por proposta subscrita por pelo menos um terço dos membros do CG.

O Presidente informou que ele e o Reitor tiveram uma reunião com o novo Conselho de Curadores (CC) para o informar sobre a UP e o seu CG. O CC considerou que deveria ser fomentada a partilha de informação entre CC e CG, através de troca de ordens de trabalhos, atas e outros documentos, e sugeriu ao Reitor que seria útil receber relatório sobre o património imobiliário devoluto da Fundação UP, sobre os seus custos de manutenção e sobre os seus planos de alienação. O novo CC solicitou também ser informado sobre a dívida atual da UP e de cada uma das suas Faculdades.

Foi de seguida dada posse a novo membro do CG em representação dos estudantes.

O Presidente decidiu alterar a sequência dos assuntos agendados para “Antes da Ordem de Trabalhos”, começando pelos pontos 3 e 5.

Ponto 3: Prof. Gabriel David: “Conclusões da reunião com a Vice-Reitora Maria João Ramos. Na sua condição de presidente da Comissão de Investigação, Internacionalização e Inovação do CG, o Prof. Gabriel David pediu audiência à Senhora Vice-Reitora que o esclareceu sobre várias questões ligadas à Investigação. Ele próprio elaborou um levantamento sobre os resultados práticos para a UP da recente avaliação que a FCT fez às Unidades de Investigação. Esse estudo foi apresentado ao CG e permitiu várias conclusões, de que cito três:
(i)                 Em relação à anterior avaliação feita pela FCT, o financiamento de investigação na área das Ciências Sociais foi claramente diminuído agora, enquanto a percentagem de financiamento para as Ciências da Saúde e da Vida e para as das Engenharias aumentou.
(ii)               A UP apresenta uma percentagem de Unidades de Investigação com classificação de excelente ou muito bom que é superior à da média nacional.
(iii)             Existem casos claros de não correlação entre a produtividade científica de Unidades de Investigação e o financiamento que lhes é atribuído pela FCT.
A Vice-Reitora Maria João Ramos comunicou ao Prof. Gabriel David que se encontra em fase adiantada de negociação com outras universidades do consórcio U.Norte para a elaboração de propostas de grandes projetos em quatro grandes áreas.

5. Prof. Artur Águas: “Questões propostas ao Senhor Reitor para a reunião do CG de 9 de outubro de 2015”. O Presidente determinou que este ponto seria concretizado do seguinte modo: eu próprio leria, todas de seguida, as 12 perguntas (enviadas há mais de uma semana a todos os membros do CG, incluindo o Reitor), e o Reitor responderia depois, sem ser interrompido, a todas essas questões. Apresento de seguida as minhas 12 perguntas e o essencial das respostas do Reitor.

  1. Foi assinado pela Reitoria o contrato dos 75.000€ com a APDL relativo a ocupação de espaço no terminal de cruzeiros pelo CIIMAR ?
O contrato foi assinado e nele o papel da UP é o de fiador no caso do CIIMAR não pagar o aluguer de 75 000€ anuais à APDL pelas soberbas instalações que estão localizadas no terminal de cruzeiros de Leixões. O Reitor acrescentou que o Mar é uma sua prioridade, já anunciada na sua candidatura. Mais: é política da Reitoria da UP financiar centros considerados essenciais e portanto o eventual suporte da investigação em Ciências do Mar enquadra-se nesta filosofia que se concretiza todos os anos através do financiamento em 350 000€ do Centro de Competências e em 200 000€ do Centro de Materiais, a que se junta a recente assinatura de apoio ao I3S (feito com os acordo de todos os diretores de Faculdade).

  1. Vai a Reitoria concretizar o programa de financiamento transitório de unidades de investigação que perderam o financiamento da FCT? O assunto foi referido pelo Reitor na reunião do CG de 24 de abril de 2015 quando, no início da reunião e como é habitual, o fez updating das atividades da Reitoria (em relação ao tema Subsídio Extraordinário para Unidades de Investigação, comunicou o seguinte: a UP está a ultimar a atribuição de um subsídio que andará à volta de 250€/doutorado nas unidades que receberam classificação de “poor”; 500€/doutorado para que as foram classificadas como “fair”, e 750€ para as classificadas como “good”). Trata-se situação urgente porque há áreas de investigação que ficaram sem quaisquer recursos, tendo a FCT afirmou que só fará reavaliação das unidades de investigação em 2017.
A Reitoria já atribuiu um pequeno financiamento às Unidades de Investigação da UP classificadas com “Fair” ou “Poor” pela FCT.

  1. Irá ser criado na UP um programa de bolsas de doutoramento, tal como o fez recentemente a UL?
A UP não tem disponibilidade financeira para um programa desse género.
  1. Que progressos fez a Reitoria para que a Casa de Pernambuco abra num futuro próximo?
A UP assinou a escritura de cedência de terreno à Associação da Casa de Pernambuco. Todo o processo é agora da inteira responsabilidade desta Associação, nomeadamente a realização de obras de reabilitação de um edifício que esteve mais de uma década fechado após ter sido construído. Deslocou-se ao Porto um professor da Universidade de Pernambuco a inteirar-se da situação.

  1. Sobre os gastos da Reitoria. A Reitoria da UP durante o 1º trimestre de 2015 gastou quase 603 mil euros em ”Catering e avenças com pessoas coletivas (classificação económica 0202020 - outros trabalhos especializados). Nesta rubrica incluem-se também despesas relativas a serviços técnicos, nomeadamente de informática, pelo que não é possível individualizar (ver DL 26/2002, em anexo)” ? A extrapolação anual deste montante dará mais de 2 milhões de euros para esta rubrica no orçamento da Reitoria para 2015. Será possível ser fornecida uma explicação mais concreta do que a que foi oferecida pelo senhor administrador da UP em relação a estes gastos?
É errado querer com o enunciar desta questão dar a falsa ideia que o “catering” é responsável por montante significativo desta rubrica das contas da Reitoria. Nesta rubrica, o “catering” é uma despesa menor (46 000€), sendo que as avenças com pessoas coletivas que fornecem serviços à UP corresponde ao montante mais importante. É preciso fazer a descriminação das despesas desta rubrica para compreender como são gastos os seus montantes [comentário meu: essa descriminação foi por mim solicitada ao administrador da UP na primavera passada, sem nenhum sucesso]

  1. Considera o Reitor que há praxes estudantis que não envolvem “coação psicológica” dos estudantes (como afirma no seu recente comunicado), e por essa razão merecendo a bênção do Reitor?
O Reitor disse estranhar a minha pergunta porque o despacho que fez este ano sobre as praxes segue exatamente o documento aprovado por unanimidade pelo CG no ano passado, aprovação que incluiu o voto favorável de quem fez a pergunta.

  1. Feito o restauro da frontaria da Reitoria, porque não ativar o mesmo recurso (outdoor publicitário) para que, sem custos para a UP, sejam restauradas as outras três paredes do edifício, ou só a cara merece estar limpa e sem rugas?
O Reitor considerou a pergunta uma completa falta de coerência pessoal de quem a fez, tendo em conta que eu me exprimi na altura contra o tapar da fachada da Reitoria pelo outdoor publicitário, não compreendendo de todo que eu agora venha propor um método semelhante para o restauro das outras paredes do edifício da Reitoria. Comentei: “citando Mário Soares: só os burros não mudam de opinião, e eu mudei”.

  1. Foi assinada parceria de colaboração entre UP e a vereação da Cultura da CMP?
Não foi assinada qualquer parceria. A UP tem apenas um acordo com a CMP para cedência temporária do Rivoli, mas tem muito boas relações com a CMP.

  1. Quando conhecerá o CG o programa de pormenor dos novos Museus da UP?
As obras para o Museu da UP no edifício da Reitoria estão em grande ritmo. [quando quis visitar esta semana os museus da FCUP situados na Reitoria foi-me dito que estão fechados] Foi obtido um acordo com a FCUP relativamente aos Museus da UP. [pedi ao Reitor para estar atento ao processo de contratação dos 6 bolseiros para o Museu da UP e suas eventuais irregularidades]

  1. Quando se realizará o Congresso da UP?
Será realizado a 26-28 de outubro de 2016.

  1. Está extinto o processo de criação da Orquestra Filarmónica da UP?
O Reitor afirmou nunca ter proposto a criação de uma “Orquestra Filarmónica da UP” mas sim de uma “Orquestra Académica da UP”. Para a sua criação está em negociação com a orquestra académica da FEUP. [De facto, o Reitor não propôs uma “Orquestra Filarmónica” nem uma “Orquestra Académica”, mas sim uma “Orquestra Clássica”: “Estudarei empenhadamente a viabilidade da criação da Orquestra Clássica da Universidade do Porto;” (pg.49 do programa de candidatura)].

  1. Como já o sabíamos, a Reitoria é a hoje a segunda "Faculdade" da UP (logo depois da FEUP) em gastos anuais. O que eu não conhecia, e me é transmitido por um dos slides da página 18 do documento em anexo (apresentação do Reitor aos Conselho de Curadores), é que o ritmo de crescimento dos gastos da Reitoria é bastante superior ao dos gastos de qualquer faculdade, sendo a atividade da Reitoria subsidiária da das faculdades. Aqui vão os números:
2010- 9 312
2011- 2 207
2012  - 2970
2013- 13 458
2014- 17 499
a). Acha o Senhor Reitor razoável que os gastos da Reitoria tenham crescido 23% entre 2013 e 2014 ?
b) Tem o Reitor uma estratégia para descer os custos exagerados da Reitoria para os níveis de outras universidades (entre 6 a 8% do orçamento total) ?
c) Por curiosidade, qual a razão da brutal elevação de gastos da Reitoria entre 2012 (2 970) e 2013 (13 458) ? [o Senhor Administrador da UP, que já o era nesse período, poderá oferecer a resposta a esta pergunta].
O Reitor acusou-me de fazer uma pergunta acusatória à Reitoria com base num erro grosseiro meu de interpretação de quadro que ele utilizou em exposição oral que fez ao Conselho de Curadores da UP. De facto, foi um erro meu interpretar esse quadro, que reproduzia a transferência anual de saldos da Reitoria (valores transcritos acima), e pensar que se referia aos gastos anuais da Reitoria da UP. Este erro já foi assumido por mim no post anterior, que afixei logo após a reunião do CG da passada sexta-feira, no qual se recorda que o orçamento da Reitoria da UP é de percentagem superior ao das outras reitorias de grandes universidades nacionais.

Sala do Conselho da Reitoria com novo mobiliário. Ofereci a minha opinião e solicitei um esclarecimento relativamente ao novo arranjo e mobiliário que encontrei na Sala do Conselho. De facto, esta Sala agora apresenta uma nova mesa metálica quadrangular que delimita um enorme espaço morto no seu interior onde se vê uma grande carpete cinzenta. Ficamos todos mais afastados entre si, mas com microfone individual. Cada dois lugares à volta da mesa tem agora um écran fixo de computador, as cadeiras são novas, acolchoadas e móveis (têm rodinhas!). Em minha opinião, disse ser incomodativo ter a visão dos outros presentes parcialmente cortada pelos écrans de computador (tinha sido sugerido, quando o Reitor falou nesta obra de remodelação da Sala do Conselho, que os écrans de computador seriam reclináveis, mas não o são); manifestei saudades pela antiga mesa longa de madeira que nos dispunha todos mais próximos uns dos outros, sem estarmos espaçados pelo espaço morto central e sem necessidade de microfone. Faz lembrar uma reunião da CE. Eu sou o único membro do CG que não apreciou a remodelação da Sala já que no final da reunião a obra foi sujeita a um voto de louvor ao Reitor que só não foi unânime por minha causa. A meu pedido, o Reitor informou os presentes que a obra de remodelação da Sala dos Conselhos custou 50 000€ e foi resultado de projeto elaborado pelo arquiteto Manuel Maria Reis.

2. Reitor: Assuntos gerais sobre atividade.

O Presidente do CG passou agora ao ponto 2, mais curto do que antes previsto pelo facto do Reitor já ter referido vários dos assuntos gerais da UP nas suas respostas às perguntas anteriores, razão porque fora alterada a ordem da agenda.
O Reitor referiu ter elaborado uma proposta de Programa Estratégico da UP até 2020 que se encontra aberto a discussão dentro da UP através de um fórum na internet no site da UP. A versão final desse documento será depois submetida ao CG.
Se for possível elaborar antes de dezembro uma Proposta de Orçamento da UP para 2016, será convocada reunião extraordinária do CG para o próximo mês.
O processo de adequação dos Estatutos de cada Faculdade aos novos Estatutos da UP está a decorrer em cada Escola.
Está também a decorrer o processo de eleição para parte dos elementos do Senado.
O Reitor referiu que a UP se pode orgulhar do seu lugar nos rankings internacionais e forneceu um documento súmula dessa informação que pode ser lido neste link:

A situação da Associação Porto Digital (pedido de indeminização de uma construtora) está finalizado, no que respeita pelo menos à UP.
O CRSCUP (serviços partilhados da UP) elaborou contratos de serviços que foram submetidos à consideração das várias Faculdades. A maioria das direções de Faculdade da UP (9 em 14) assinou esses contratos para serviços totais ou parciais propostos pelo CRSCUP. A maior das Faculdades da UP (FEUP) não assinou contrato com o CRSCUP por considerar que, sendo uma faculdade de enorme dimensão, já tem na própria Escola todos os serviços de que necessita, não precisando assim de se socorrer aos serviços à distância fornecidos pelo CRSCUP.

6. Outros assuntos.

O Presidente perguntou se algum membro do CG queria trazer mais questões à consideração do Conselho. Foram levantados os seguintes problemas: (i) os Profs. Convidados poderem ser alvo de exigência de horário semanal excessivo (16 hrs/semana), o que é incorreto; (ii) acontece com frequência a violação dos prazos para a realização de provas académicas em várias Faculdades; (iii) está a haver morosidade na transposição dos novos Estatutos da UP para os Estatutos das várias Faculdades. Para todas estas questões foi pedida a intervenção do Reitor.

Ordem de Trabalhos:

1. Ratificação da aprovação da criação dos “Consórcios Médicos da UP”.
O Presidente informou que a aprovação destes consórcios na requeria a formalidade legal de ser aprovada pelo CG. O Reitor fez o historial deste processo, nomeadamente o facto de os documentos que foram propostos para assinatura lhe terem sido propostos em agosto e com caráter de urgência. Tratando-se esta criação de dois consórcios académico-hospitalares um assunto potencialmente benéfico para a UP e para duas das suas Faculdades (ICBAS e FMP), e dada a sua urgência, o assunto foi tratado com toda a celeridade em agosto, cortando parte dos dias das curtas férias do Reitor, e as assinaturas entre UP e Ministério da Saúde realizadas em ato público no início de setembro.

2. Recomendação ao Conselho de Curadores (artº 82 nº 1 f) do RJIES) para diligenciar junto do Governo pela concretização da continuação do regime fundacional deliberada por este CG, designadamente pela implementação das clausulas 7ª e 8º da contrato- programa plurianual e propor ao Governo a modificação dos Est./Fundação UP (artº 13 ) no sentido do reitor informar regularmente o CG e o CC da execução desse contrato e das eventuais prorrogações , bem como da eficácia do relacionamento desses dois órgãos, entre si e com o reitor. (Remete-se para as recomendações do relatório de avaliação do período experimental de 5 anos do regime fundacional aprovado em 13 de março pelo CG).
O Presidente do CG elaborou este documento que lembra que com a passagem a Fundação, UP assinou um protocolo como o Ministro Mariano Gago que previa o incentivo da universidade receber anualmente cerca 5 milhões de euros adicionais (“programa plurianual de financiamento” das universidades que aceitaram o estatuto de Fundação). Este contrato nunca foi honrado pelos Governos que se sucederam àquele a que pertenceu Mariano Gago. Em termos legais, o contrato continua válido e a UP tem o dever de relembrar ao Governo atual, e ao próximo, essa quebra unilateral de contrato entre Governo e UP. O Presidente considerou que este assunto devia ser endereçado ao Conselho de Curadores já que é o órgão interlocutor da UP com o Governo. Trata-se de um assunto que o Presidente considera muito importante para a UP e que, embora tenha sido ignorado pela UP ao longo dos anos, considera ser seu dever moral relembrar à universidade que deve defender os seus direitos legais.
Esta recomendação pode ser lida neste link:

A recomendação elaborada pelo Presidente do CG recebeu o prévio parecer favorável da Comissão de Governação, parecer que pode ser lido neste link:

A proposta de recomendação foi aprovada por unanimidade pelo CG.

3. Análise e aprovação de proposta de transação entre a U.Porto e a Junta de Freguesia de Paranhos.
O Reitor informou que se trata de um pequeno terreno sem interesse para a UP e que será vendido a preço justo à Junta de Freguesia de Paranhos.

A proposta foi aprovada por unanimidade.

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Reunião de 9 de Outubro de 2015

As deliberações oficiais desta reunião podem ser lidas no seguinte link:


Quadro Abaixo (e não Acima) Mal Interpretado por Mim


Quadro Acima Mal Interpretado por Mim

Na reunião de hoje do Conselho Geral, o Reitor disse-me que o Quadro acima (cujo valores numéricos levei para discussão na reunião) tinha sido grosseiramente mal interpretado por mim. E tem toda a razão! Já que me explicou que o Quadro transcreve os saldos que passaram de ano para ano, e não os gastos anuais das Faculdades e da Reitoria. Por este meu lapso, peço aqui desculpa ao Reitor e a quem lê este blog.
A este propósito gostaria de recordar que orçamento anual para 2014 das Faculdades e da Reitoria da UP está ilustrado neste blog num quadro do “post” de 29 de abril de 2015. Da análise desse quadro se deduz, como na altura sublinhei, que a Reitoria gasta anualmente uma percentagem maior do orçamento da UP (acima de 12%) do que gasta a maioria das reitorias de outras universidades nacionais (6-8%). A explicação do Reitor da UP para esta diferença percentual é a Reitoria ser responsável por um maior número de serviços partilhados (CRSCUP) que servem todas as Faculdades da UP, do que aquilo que acontece em outras universidade. Assim, a maior fatia de despesas da Reitoria terá o efeito virtuoso de aliviar os gastos das várias Escolas da UP.