terça-feira, 26 de julho de 2016

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Artigo no JN sobre “Fundações Universitárias” do Presidente do CG da UP

O Presidente fez chegar a todos os membros do CG cópia do seu artigo de opinião sobre “Fundações Universitárias” publicado no JN. O artigo termina com uma proposta de alteração do RJIES. O texto do Juiz Conselheiro Alfredo de Sousa pode ser lido aqui:

Enviei a todos os membros do CG a minha própria opinião sobre esta proposta de alteração do RJIES apresentada pelo Presidente do CG. Essa minha opinião pode ser lida aqui: https://drive.google.com/file/d/0B0Hxw1-OkthJeVhrazNMSnZsZWs/view?usp=sharing

terça-feira, 19 de julho de 2016

Texto do Contrato de 16 de Julho entre Governo e Universidades

No dia 16 de julho de 2016 foi assinado pelo Governo (com a assinatura de 4 ministros) e pelas Universidades Públicas de Portugal (com a assinatura dos seus 14 reitores), um contrato de compromisso com a ciência e o conhecimento. Esse documento pode ser lido aqui:

Registe-se que o Conselho Geral não teve acesso à leitura deste documento antes da sua assinatura pelo Reitor da UP.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Reunião de 15 de Julho

Esta reunião extraordinária foi convocada pela necessidade legal de ser aprovado pelo Conselho Geral o Relatório de Contas Consolidadas da UP de 2015, documento que reúne as contas das Faculdades e da Reitoria, as das 14 instituições do “perímetr” da UP, instituições estas que são sobretudo institutos de investigação e gozam de autonomia financeira, formndo no seu conjunto o “Grupo UP”. Não foi possível finalizar este Relatório até final de junho passado, seu prazo legal, porque uma instituição do perímetro da UP (CIIMAR) não enviou atempadamente os seus dados financeiros à Reitoria da UP.

Na ausência do presidente, Sr. Juiz Conselheiro Dr. Alfredo de Sousa, e do vice-presidente, Dr. Paul Symington, a reunião foi dirigida pelo decano dos professores que fazem parte do CG, o Sr. Prof. Doutor José Amarante.

As deliberações oficiais da reunião podem ser lidas aqui:

A Convocatória da reunião foi a seguinte:
Nos termos do artigo 30.º dos estatutos da UPorto, convoco os membros do Conselho Geral para uma reunião extraordinária que terá lugar no dia 15 de julho 2016, às 14:30, na Sala do Conselho da Reitoria da U. Porto - Praça Gomes Teixeira, 4099-
002 Porto, com a seguinte agenda:
A. Antes da ordem de trabalhos:
1. Tomada de posse do novo membro do Conselho Geral.
2. Reitor: Assuntos gerais sobre atividade.
3. Prof. Doutor Artur Águas:
3.1. Lista de viagens ao estrangeiro do Senhor Reitor e da Senhora Vice-Reitora para a
Internacionalização, desde o início do mandato e até dia 30 de junho de 2016, com indicação de datas, destinos e objetivos das viagens, com vista a essa informação ser partilhada com todos os membros do CG, por ocasião da reunião de 15 de julho.
4. Outros assuntos.
B. Ordem de trabalhos:
1. Aprovação da ata da reunião de 17 de junho de 2016.
2. Apreciação e aprovação do Relatório de Contas Consolidadas referente ao ano de 2015. (aguarda parecer da Comissão de Planeamento e Financiamento).

A. Antes da ordem de trabalhos:
1. Tomada de posse do novo membro do Conselho Geral.

Foi dada posse ao novo membro externo do Conselho Geral, a Dra. Cristina Grande, eleita para o cargo na reunião anterior do CG.

2. Reitor: Assuntos gerais sobre atividade.

O Reitor informou que no sábado, 16 de julho, será assinado em Guimarães um Acordo de Confiança entre o Governo e os Reitores do Ensino Superior. Trata-se da assinatura de um documento que estabelece para toda esta legislatura as regras de relação entre o Governo e as Instituições de Ensino Superior, nomeadamente as financeiras. Nesse acordo o Governo compromete-se a não fazer cortes no orçamento das universidades durante os anos desta legislatura, mas também não fará qualquer aumento. É instituída uma retenção de 0,5% do orçamento geral das instituições do ensino superior para flexibilizar o orçamento geral do ensinop superior permitindo a redistribuição deste montante, todos os anos, pelas instituições mais carentes financeiramente em cada ano; as decisões de gestão deste 0,5% do orçamento do Ensino Superior requererá o acordo prévio do CRUP.

A FCT irá pagar a contratação pelas universidades nacionais de 600 investigadores/professores desde que adicionalmente as universidades contratem, pelos seus própios meios, mais 1400 investigadores/professores. Os valores financeiros para estas contratações não contarão para o limiar financeiro que, se ultrapassado, impede a contratação de novos funcionários por cada universidade. O documento irá também estimular a desburocratização do funcionamento das universidades, nomeadamente facilitando os mecanismos de captação de verbas. A assinatura deste acordo promoverá a estabilidade financeira das universidades durante esta legislatura.

O Reitor informou que o preciso dia da reunião era o último dia de trabalho da Dra. Cristina Jacinto, diretora do Serviço de Ação Social da UP (SASUP). A ocorrência é devida à Dra. Cristina Jacinto ter aceite nomeação do Governo para um lugar muito interessante em Lisboa que envolve gestão de bolsas para estudantes. O Reitor lastimou a saída da Dra. Cristina Jacinto pela elevada qualidade do seu desempenho profissional na UP, tendo elogiado os benefícios para a Ação Social da UP que resultam das reformas que a Dra. Cristina Jacinto introduziu nos serviços de Ação Social da UP.

O Reitor anunciou que tinha sido acordado com os diretores das Faculdades um plano de obras de médio prazo no valor de 46M€ (acima dos 30M€ anteriormente anunciados).

3. Prof. Doutor Artur Águas:
3.1. Lista de viagens ao estrangeiro do Senhor Reitor e da Senhora Vice-Reitora para a Internacionalização, desde o início do mandato e até dia 30 de junho de 2016, com indicação de datas, destinos e objetivos das viagens, com vista a essa informação ser partilhada com todos os membros do CG, por ocasião da reunião de 15 de julho.

O Presidente do CG em exercício nesta reunião, Prof. José Amarante, declarou, ao apresentar este ponto da agenda, que considerava que o pedido de informação do membro do CG Artur Águas não tinha razão de ser porque, segundo ele próprio, o Reitor e a Vice-Reitora para a Internacionalização tinham todo o direito de realizar as viagens que julgassem adequadas sem terem que dar qualquer informação sobre isso ao CG. Acrescentou que, no entanto, deixaria ao Reitor a decisão de responder ao pedido de Artur Águas. Passou a palavra ao Reitor que afirmou recusar-se a dar qualquer informação sobre a lista de viagens solicitada por membro do CG, Artur Águas.

4. Outros assuntos.

O Prof. José Amarante, presidente do CG em exercício nesta reunião, anunciou que devido à intervenção do Pró-Reitor Fontes de Carvalho e dele próprio se tinha conseguido salvar a palmeira que estava doente na Praça Gomes Teixeira, largo da Reitoria (trata-se da palmeira que fica do lado do Hospital de Santo António).

Foi aberto um período de pedidos de esclarecimento ao Reitor.

A Prof. Isabel Menezes perguntou se a decisão do governo das 35 horas de trabalho semanais na Função Pública iria ser aplicada pelo Reitor a todos os funcionários da UP. O Reitor respondeu que existem dois tipos de contratos na UP os quais continuarão a ser aplicados sem alterações na universidade, com funcionários a cumprir 35 hrs (os com estatuto de funcionários públicos) ou 40 hrs (aqueles que foram contratados depois da UP ter passado a fundação), mesmo que tenham as mesmas funções e obrigações laborais.

Eu próprio perguntei ao Reitor se a UP já tinha Fiscal Único. O Reitor respondeu que a UP continuava sem Fiscal Único pelas mesmas razões que já tinha indicado ao CG em anteriores reuniões: as condições salariais do cargo têm deixado vazios os concuros abertos pela UP para o efeito, tendo já sido feita uma exposição ao ministro da tutela sobre o problema. Acrescentou que a UP não é a única universidade sem Fiscal Único: isso acontece também, por exemplo, na Universidade de Lisboa.

A propósito do Acordo de Confiança entre Governo e Universidades, o Prof. António Sarmento lembrou uma proposta sua de que o CRUP lutasse para que se fizesse um acordo de regime com todos os partidos políticos para que o Ensino Superior (e a Saúde) recebessem financiamento correspondente a uma percentagem fixa do PIB do país, o que iria dar previsibilidade à vida financeira das universidades a longo prazo.

Foram feitos vários comentários aos novos dados referentes à UP contidos no Ranking de Universidades que foi recentemente divulgado pela CWUR. Esses dados podem ser lidos aqui:

O estudante João Nunes leu uma reflexão pessoal, previamente escrita, sobre a sua experiência até ao momento enquanto membro do CG.

B. Ordem de trabalhos:
1. Aprovação da ata da reunião de 17 de junho de 2016.
A ata foi aprovada por unanimidade.

2. Apreciação e aprovação do Relatório de Contas Consolidadas referente ao ano de 2015. (aguarda parecer da Comissão de Planeamento e Financiamento).

A apreciação do Relatório foi secundada por três pareceres favoráveis à sua aprovação:

(1)   Parecer do Prof. Doutor Elísio Brandão que pode ser lido aqui:
(2)   Parecer do Prof. Doutor José Costa que pode ser lido aqui:
(3)   Parecer da Comissão de Planeamento e Financiamento que pode ser lido aqui:

 O Relatório foi aprovado por unanimidade e pode ser lido aqui:

O presidente em exercício, Prof. José Amarante, foi autorizado a adicionar um ponto da agenda que tinha como tema: “Dissolução do IDIT”. Este assunto é resultado de uma exposição do Reitor que pode ser lida aqui:
A troca de emails entre Reitor e CG pode ser lida aqui:
Os estatutos do IDIT podem ser lido aqui:


O CG aprovou por unanimidade a dissolução do IDIT.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Siza Vieira e Souto Moura Fazem Subir UP no Ranking da CWUR

Recebi um esclarecimento importante do Vice-Reitor Martins Ferreira e da Dra. Paula Pechincha sobre os rankingas universitários publicitados pela CMUR, o quel pode ser lido aqui:

Deste esclarecimento se depreende que os números que aparecem nas tabelas da CMUR correspondem ao ranking para esse item da universidade entre as 1000 universidades pontuadas pela CMUR, o que significa que quanto mais baixo for o número na tabela, mais elevado é o ranking da universidade. Esta regra aplica-se à discrepância, que citei em anterior post, entre os 98 da UP e os mais de 350 das outras universidades portuguesas em quality of education, ou seja, a UP tem um ranking muito melhor (98) do que as outras universidades nacionais (+350) no que diz respeito ao parâmetro quality of education (measured by the number of a university's alumni who have won major international awards, prizes, and medals relative to the university's size [25%]).


O esclarecimento que me foi oferecido pela Reitoria diz ainda que isso se deve ao facto da UP ter dois professores (e ex-alunos da UP) que receberam o Pritzker Prize: Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto Moura, o que dá um empurrão para cima ao ranking da nossa universidade no documento da CMUR.

terça-feira, 12 de julho de 2016

ERRO: link incorreto no post anterior para a documento dos rankings da UP no CWUR

UP Desce na Classificação do Center for World University Rankings

O Center for World University Rankings, CWUR (http://cwur.org/about.php) publicou os dados referentes a 2016, comparando-os com os valores dos dois anos anteriores. No que se refere à UP, o Gabinete de Estudos Estratégicos e Melhoria Contínua da Reitoria forneceu ao CG o documento que pode ser lido aqui:
Estes dados do CWUR indicam que a UP vem descendo nos últimos dois anos na classificação das universidades a nível mundial, europeu e ibero-americano, mantemos o segundo lugar entre as universidades portuguesas. Há um parâmetro em que a UP subiu de pontuação relativamente a anos anteriores: quality of faculty rank (measured by the number of academics who have won major international awards, prizes, and medals [25%]).  Há um parâmetro em que a UP contrasta pela negativa com as outras universidades portuguesas: quality of education (measured by the number of a university's alumni who have won major international awards, prizes, and medals relative to the university's size [25%]). De facto, a UP recebe 98 pontos e todas as outras universidades portuguesas recebem acima de 350 pontos neste item. Esta discrepância é no mínimo estranha.