Será pertinente neste momento alterar os estatutos da UP ? Porque não
discutir o essencial: a gestão da UP ?
Surpreendido pelo agendamento para a próxima reunião do Conselho Geral
(CG) de uma proposta de alteração dos estatutos da UP, dirigi ao senhor
presidente do conselho geral, ao senhor reitor e a todos os membros do CG, a
mensagem que se transcreve de seguida.
A respeito da decisão de incluir na agenda próxima reunião do CG uma
proposta de alteração dos estatutos da UP, gostaria de recordar que o
Secretário de Estado do Ensino Superior comunicou ao Sr. Presidente do Conselho
Geral e ao Senhor Reitor que o governo prevê a aprovação no próximo mês
de um novo REGIES, lei de que os estatutos da UP são tributários. Sendo
assim, parece-me de bom senso jurídico esperar pela publicação do novo REGIES
que, repito, se prevê para daqui a um mês, para então se vir a considerar
qualquer proposta de alteração de uns estatutos que em novembro se
tornarão obsoletos por carecerem da profunda revisão a que o novo REGIES irá
obrigar.
Entretanto, gostaria de propor a adição à agenda da próxima reunião do
CG do dia 18 de outubro o seguinte ponto, que é concretizado pela sequência de
perguntas que passo a enunciar:
Como melhor gerir a UP ?
a.
Gestão centralizada na reitoria ou gestão de
proximidade aos estudantes ?
b.
Para que serve, qual a filosofia e quanto gasta
anualmente o SPUP ?
c.
Qual vantagem para a UP em contratar pessoal à
Gesnor e outras empresas do género?
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