segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Será pertinente neste momento alterar os estatutos da UP ? Porque não discutir o essencial: a gestão da UP ?

Será pertinente neste momento alterar os estatutos da UP ? Porque não discutir o essencial: a gestão da UP ?
Surpreendido pelo agendamento para a próxima reunião do Conselho Geral (CG) de uma proposta de alteração dos estatutos da UP, dirigi ao senhor presidente do conselho geral, ao senhor reitor e a todos os membros do CG, a mensagem que se transcreve de seguida.

A respeito da decisão de incluir na agenda próxima reunião do CG uma proposta de alteração dos estatutos da UP, gostaria de recordar que o Secretário de Estado do Ensino Superior comunicou ao Sr. Presidente do Conselho Geral e ao Senhor Reitor que o governo prevê a aprovação no próximo mês de um novo REGIES, lei de que os estatutos da UP são tributários. Sendo assim, parece-me de bom senso jurídico esperar pela publicação do novo REGIES que, repito, se prevê para daqui a um mês, para então se vir a considerar qualquer proposta de alteração de uns estatutos que em novembro se tornarão obsoletos por carecerem da profunda revisão a que o novo REGIES irá obrigar.

Entretanto, gostaria de propor a adição à agenda da próxima reunião do CG do dia 18 de outubro o seguinte ponto, que é concretizado pela sequência de perguntas que passo a enunciar:
Como melhor gerir a UP ?
a.     Gestão centralizada na reitoria ou gestão de proximidade aos estudantes ?
b.    Para que serve, qual a filosofia e quanto gasta anualmente o SPUP ?

c.     Qual vantagem para a UP em contratar pessoal à Gesnor e outras empresas do género?

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