Na quarta 25 de março decorrerá no Salão Nobre
da Reitoria a comemoração do dia da Universidade. Porque todos os professores
que o quiserem fazer podem participar nesta cerimónia, é decretado que nesse
dia há dispensa de aulas em toda a UP. À cerimónia no Salão Nobre da Reitoria
assistirão umas duas centenas de membros da UP, numa universidade que tem “mais
de 31.000 estudantes, 2.300 professores e investigadores e 1.600 funcionários
não docentes frequentam as suas 15 escolas e 60 unidades de investigação,
distribuídas por três polos universitários localizados na cidade do Porto.”
Não fará mais sentido transferir o dia da UP
para um sábado ou um dia de fim de semana não causando perturbação no ensino? O
dia canónico para esta comemoração anual é o 21 de março que este ano até calha
a um sábado. Não seria de aproveitar a oportunidade oferecida pelo calendário
para inaugurar uma nova era em que a não disrupção do ensino é prioridade máxima
da UP? A sugestão que agora faço já enviei no início do mandato do atual reitor,
como parte das 20 propostas de melhoria da UP que lhe enderecei enquanto seu
conselheiro eleito. Já agora, repito uma outra, porque que tem a ver com esta, é
a de dar cor ao traje da UP largando o lúgubre negro (mudando, por exemplo, para
azul). É que cortejo de gente toda vestida de negro parece recriação de antiga solene
cerimónia lusitana em que só os sambenitos não iam de negro.
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